Bruxelas incluiu na “lista negra” europeia uma transportadora do Suriname, alargou as restrições impostas às operações da Iran Air, e retirou duas transportadoras da Indonésia.

Todas as transportadoras angolanas continuam na “lista negra” europeia depois de em Março passado as restrições impostas à TAAG angolana terem sido “parcialmente levantadas […] sob determinadas condições estritas e com aeronaves específicas".

Em Novembro passado, o Executivo comunitário também decidiu incluir na lista de empresas proibidas de voar no espaço europeu “todas as transportadoras aéreas certificadas” em São Tomé e Príncipe, “dadas as deficiências de segurança observadas no sistema de supervisão pelas autoridades da aviação destes países".