Autor: Lusa/ AO
Segundo disse à Lusa fonte comunitária, a existência de uma política marítima europeia integrada tornará a Europa capaz de enfrentar os desafios da globalização, das alterações climáticas, da degradação ambiental, da segurança energética e da sustentabilidade.
A proposta será debatida em Lisboa, na reunião informal dos ministros dos 27 que tutelam os Assuntos do Mar, a 22 deste mês.
Dos transportes ao aproveitamento da energia das ondas, passando pela pesca sustentada e o turismo, a proposta de Bruxelas quer enquadrar legalmente todas as actividades que passam pelo mar.
A Europa tem 70.000 quilómetros de costa, sendo banhada por dois oceanos (Atlântico e Árctico) e quatro mares (Báltico, Mediterrâneo, Mar do Norte e Negro).
Estimativas da União Europeia apontam para que as regiões marítimas representam 40 por cento do produto interno bruto (riqueza global) e da população dos 27.
A adopção pelos 27 de uma política marítima europeia é uma das grandes apostas da presidência portuguesa da UE, que termina a 31 de Dezembro, e uma questão particularmente importante para um Estado com uma grande orla costeira, como Portugal.
A proposta será debatida em Lisboa, na reunião informal dos ministros dos 27 que tutelam os Assuntos do Mar, a 22 deste mês.
Dos transportes ao aproveitamento da energia das ondas, passando pela pesca sustentada e o turismo, a proposta de Bruxelas quer enquadrar legalmente todas as actividades que passam pelo mar.
A Europa tem 70.000 quilómetros de costa, sendo banhada por dois oceanos (Atlântico e Árctico) e quatro mares (Báltico, Mediterrâneo, Mar do Norte e Negro).
Estimativas da União Europeia apontam para que as regiões marítimas representam 40 por cento do produto interno bruto (riqueza global) e da população dos 27.
A adopção pelos 27 de uma política marítima europeia é uma das grandes apostas da presidência portuguesa da UE, que termina a 31 de Dezembro, e uma questão particularmente importante para um Estado com uma grande orla costeira, como Portugal.