Autor: Lusa / AO online
José Cruz dos Santos, comandante, vice-presidente da Associação dos Pilotos Portugueses de Linha Aérea (APPLA) e responsável pela área de segurança aérea desta entidade, sublinhou que é essencial que as entidades meteorológicas monitorizem estas nuvens e avisem atempadamente os centros de controlo aéreo, uma vez que é muito difícil detectá-las em voo.
O radar meteorológico dos aviões "deterá a humidade que existe dentro das nuvens, mas estas são secas, por isso não têm grande reflexão em termos de radar", explicou José Cruz dos Santos, a propósito da nuvem de cinzas libertadas por um vulcão na Islândia que obrigou hoje ao encerramento do espaço aéreo de vários países europeus.
"É muito difícil detectar que se está a entrar dentro de uma nuvem de cinza vulcânica, parece uma nuvem normal", frisou, adiantando que, ao passar pelo meio da poeira vulcânica, uma "das primeiras sensações" é a "formação de fogo de Santelmo", uma descarga eletroluminescente que pode ter o aspecto de uma faísca dupla ou tripla, que produz "raios ao longo dos vidros dos aviões".
O radar meteorológico dos aviões "deterá a humidade que existe dentro das nuvens, mas estas são secas, por isso não têm grande reflexão em termos de radar", explicou José Cruz dos Santos, a propósito da nuvem de cinzas libertadas por um vulcão na Islândia que obrigou hoje ao encerramento do espaço aéreo de vários países europeus.
"É muito difícil detectar que se está a entrar dentro de uma nuvem de cinza vulcânica, parece uma nuvem normal", frisou, adiantando que, ao passar pelo meio da poeira vulcânica, uma "das primeiras sensações" é a "formação de fogo de Santelmo", uma descarga eletroluminescente que pode ter o aspecto de uma faísca dupla ou tripla, que produz "raios ao longo dos vidros dos aviões".
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