Autor: Paula Gouveia
Para os deputados municipais não faz sentido que sejam as autarquias a financiar os custos de funcionamento de um órgão da administração regional, sublinhando ainda que o actual modelo implica que sejam os consumidores a suportar esse custo. Até 2009, o município da Lagoa pagava ao Instituto Regulador de Águas e Resíduos uma Taxa de Controlo da Qualidade da Água baseada nos m3 de água distribuída, o que implicaria pagar 1285 euros, mas com a nova base de cálculo (2 por cento da facturação anual bruta), o valor ascenderá aos 21,3 mil euros.