Este plano assenta na "reestruturação da fábrica" e numa gestão que "permita libertar verbas que possam fazer face aos encargos que a cooperativa tem com os produtos que adquire aos seus associados", revela nota do GACS.
Luís Neto Viveiros, que falava aos jornalistas segunda-feira à noite, no final de uma reunião nas instalações fabris da LactoPico, precisou que a reestruturação da estrutura fabril, que está “algo obsoleta”, permitirá, por exemplo, poupanças significativas nos consumos energéticos e de água, assim como ganhos de eficácia na produção.
“É importante também que se encontrem formas de produzir produtos com mais valia comercial”, que “permitam maiores receitas para fazer face a um programa que é duro”, frisou.
Para Luís Neto Viveiros, caso os produtores associados subscrevam na próxima sexta-feira a proposta de estratégia delineada pelo Governo dos Açores, o sucesso deste plano para a viabilização sustentada da LactoPico, exige "a participação de todos”.
“Os produtores terão que ser uma parte importante na resolução do problema renegociando a dívida (devida pelo pagamento de leite), que será paga pela LactoPico em moldes que propusemos, mais dilatados no tempo”, afirmou.
O secretário regional dos Recursos Naturais admitiu que uma eventual descida do preço do leite aos produtores associados poderá também ter que ser considerada e ainda que será necessário recorrer ao crédito bancário com “alguma garantia por parte do Governo Regional”.
Governo dos Açores apresentou na LactoPico plano estratégico para quatro anos ( anexo disponível no site )
O Secretário Regional dos Recursos Naturais, Luís Neto Viveiros, apresentou à Direção da LactoPico um plano estratégico de recuperação financeira para executar em quatro anos, assente na "reestruturação da fábrica" e numa gestão que "permita libertar verbas que possam fazer face aos encargos que a cooperativa tem com os produtos que adquire aos seus associados".
Luís Neto Viveiros, que falava aos jornalistas segunda-feira à noite, no final de uma reunião que se prolongou por cerca de três horas nas instalações fabris da LactoPico, precisou que a reestruturação da estrutura fabril, que está “algo obsoleta”, permitirá, por exemplo, poupanças significativas nos consumos energéticos e de água, assim como ganhos de eficácia na produção.
“É importante também que se encontrem formas de produzir produtos com mais valia comercial”, que “permitam maiores receitas para fazer face a um programa que é duro”, frisou o Secretário Regional.
Para Luís Neto Viveiros, caso os produtores associados subscrevam na próxima-sexta-feira a proposta de estratégia delineada pelo Governo dos Açores, o sucesso deste plano para a viabilização sustentada da LactoPico, exige "a participação de todos”.
“Os produtores terão que ser uma parte importante na resolução do problema renegociando a dívida (devida pelo pagamento de leite), que será paga pela LactoPico em moldes que propusemos, mais dilatados no tempo”, afirmou.
O Secretário Regional dos Recursos Naturais admitiu que uma eventual descida do preço do leite aos produtores associados poderá também ter que ser considerada e ainda que será necessário recorrer ao crédito bancário com “alguma garantia por parte do Governo Regional”.
