Autor: Lusa / AO online
"Prometi que o plano de salvamento da banca não custaria nada aos franceses", sublinhou Nicolas Sarkozy, num discurso em que realizou o balanço da sua acção em termos económicos durante o passado ano, e em que justificou a sua política com os resultados obtidos.
Sarkozy afirmou ainda que "todo o mundo o reconhece, a França resistiu melhor que os restantes" grandes parceiros europeus, admitindo, no entanto, que a recessão que o país sofreu não o satisfaz, sublinhando ainda que o crescimento regressou à economia francesa há seis meses e que o poder de compra continuou a aumentar em 2009 ao contrario do ocorrido no conjunto da zona euro.
O presidente francês reiterou ainda a sua posição contra "qualquer aumento de impostos", tendo em conta que França tem uma carga fiscal "das mais elevadas da Europa, sete pontos superior à da Alemanha", e que esse é o principal problema de competitividade do país.
"A solução para diminuir a despesa pública (que representa) metade da nossa riqueza nacional é diminua-la dez pontos percentuais (do PIB) abaixo da Alemanha", afirmou o presidente francês, que tem agendada para o final do mês uma conferência de imprensa para anunciar como vai combater o défice orçamental.
O Chefe de Estado insistiu em manter a regra de uma entrada por cada dois funcionários públicos que se reforma, que conduziu à redução em 100 mil do número de funcionários públicos na administração francesa, nos dois anos e meio que Sarkozy já cumpriu de mandato.
Sarkozy afirmou ainda que "todo o mundo o reconhece, a França resistiu melhor que os restantes" grandes parceiros europeus, admitindo, no entanto, que a recessão que o país sofreu não o satisfaz, sublinhando ainda que o crescimento regressou à economia francesa há seis meses e que o poder de compra continuou a aumentar em 2009 ao contrario do ocorrido no conjunto da zona euro.
O presidente francês reiterou ainda a sua posição contra "qualquer aumento de impostos", tendo em conta que França tem uma carga fiscal "das mais elevadas da Europa, sete pontos superior à da Alemanha", e que esse é o principal problema de competitividade do país.
"A solução para diminuir a despesa pública (que representa) metade da nossa riqueza nacional é diminua-la dez pontos percentuais (do PIB) abaixo da Alemanha", afirmou o presidente francês, que tem agendada para o final do mês uma conferência de imprensa para anunciar como vai combater o défice orçamental.
O Chefe de Estado insistiu em manter a regra de uma entrada por cada dois funcionários públicos que se reforma, que conduziu à redução em 100 mil do número de funcionários públicos na administração francesa, nos dois anos e meio que Sarkozy já cumpriu de mandato.