Autor: Lusa/AO online
Lobo Antunes recebe o prémio pelo melhor livro de ficção, pela sua obra "Ontem não te vi em Babilónia", enquanto que Manoel de Oliveira é distinguido com o prémio de trajectória cinematográfica.
A lista de premiados na edição deste ano, que inclui ainda a editora da revista Fotogramas Elisensa Nadal, o escritor Claudio Magris e o tenor Jaume Aragall, foi divulgada aos jornalistas por Ana María Moix, irmã do escritor que dá nome aos prémios.
Os prémios, em homenagem ao autor do "El dia que murió Marilyn", assume uma característica peculiar já que, inspirados nos prémios Goncourt, só dão um euro a cada um dos agraciados.
O júri da edição deste ano incluiu, entre outros, José Saramago, Romà Gubern, Jordi Cervera, Josep Maria Castellet, Núria Espert, David Trueba, Isabel Coixet, Esther Tusquets, Sergi Schaff, Felipe Benítez Reyes e a secretária pessoal de Terenci Moix, Inés González.
Elisenda Nadal recebe o prémio especial do júri, que no ano passado recaiu na jornalista russa assassinada Anna Politkóvskaya, e Cludio Magris o prémio de trajectória literária.
"El canto das sirenas: argumentos musicales", do filósofo Eugénio Trías, foi considerado o melhor livro de não-ficção e "Siete mesas de billar francés", de Gracia Querejeta, o melhor filme.
O tenor Jaume Aragall é distinguido com o prémio de trajectória nas artes cénicas e Alex Rigola e Pablo Ley recebem o prémio de melhor trabalho de artes cénicas pela direcção e adaptação de "2666", de Roberto Bolaño.
A cerimónia de entrega, em que se espera a presença de todos os agraciados, incluindo os dois portugueses, decorre na sede do governo catalão a 23 de Abril.
Além do simbólico euro, os premiados receberão uma escultura e uma litografia de Frederic Amat e, pela primeira vez, uma pequena jóia em forma de pérola negra desenhada pela artista Ashot Bezhanyan, que trabalha para a Tiffany's.
A lista de premiados na edição deste ano, que inclui ainda a editora da revista Fotogramas Elisensa Nadal, o escritor Claudio Magris e o tenor Jaume Aragall, foi divulgada aos jornalistas por Ana María Moix, irmã do escritor que dá nome aos prémios.
Os prémios, em homenagem ao autor do "El dia que murió Marilyn", assume uma característica peculiar já que, inspirados nos prémios Goncourt, só dão um euro a cada um dos agraciados.
O júri da edição deste ano incluiu, entre outros, José Saramago, Romà Gubern, Jordi Cervera, Josep Maria Castellet, Núria Espert, David Trueba, Isabel Coixet, Esther Tusquets, Sergi Schaff, Felipe Benítez Reyes e a secretária pessoal de Terenci Moix, Inés González.
Elisenda Nadal recebe o prémio especial do júri, que no ano passado recaiu na jornalista russa assassinada Anna Politkóvskaya, e Cludio Magris o prémio de trajectória literária.
"El canto das sirenas: argumentos musicales", do filósofo Eugénio Trías, foi considerado o melhor livro de não-ficção e "Siete mesas de billar francés", de Gracia Querejeta, o melhor filme.
O tenor Jaume Aragall é distinguido com o prémio de trajectória nas artes cénicas e Alex Rigola e Pablo Ley recebem o prémio de melhor trabalho de artes cénicas pela direcção e adaptação de "2666", de Roberto Bolaño.
A cerimónia de entrega, em que se espera a presença de todos os agraciados, incluindo os dois portugueses, decorre na sede do governo catalão a 23 de Abril.
Além do simbólico euro, os premiados receberão uma escultura e uma litografia de Frederic Amat e, pela primeira vez, uma pequena jóia em forma de pérola negra desenhada pela artista Ashot Bezhanyan, que trabalha para a Tiffany's.
