Autor: João Alberto Medeiros
Miguel Ferreira, engenheiro florestal e gestor de recursos florestais, que gere o Laboratório de Paisagem, considera que existem possíveis alternativas que têm que ser estudadas".
"Vamos continuar sempre a ter explorações de leite e criptomérias. Fazem parte da nossa cultura e são culturas que são lucrativas", clarifica.
Para o jovem engenheiro florestal, "as pessoas não podem estar dependentes única e exclusivamente das monoculturas".
"Têm que se criar novas culturas que sejam rentáveis", defende Miguel Ferreira.
O engenheiro florestal e gestor de recursos florestais defende que o mesmo lavrador que tem uma área de exploração leiteira pode também ter meio hectare de outra produtividade que garanta que, se o preço do leite baixar, por exemplo, tenha uma alternativa".*
*Leia esta notícia na íntegra no jornal Açoriano Oriental de Domingo, 10 de Janeiro de 2010.