Autor: Lusa/AO online
"Enquanto todos os Estados membros estão a responder em diferentes graus ao imperativo de colocar em marcha programas credíveis de consolidação orçamental de médio prazo, os apertos orçamentais substantivos continuam limitados à Grécia, Espanha, Portugal e Irlanda", realçou Paul Rawkins, director sénior do Grupo Soberano da Fitch.
O responsável frisou que "o anúncio da criação de uma rede de segurança financeira para a dívida soberana dos países da Zona Euro e os resultados dos testes de resistência à banca estabilizaram o sentimento do mercado, tal como o crescimento económico acima do esperado no segundo trimestre".
Porém, segundo Rawkins, "a confiança do mercado permanece frágil já que persistem as preocupações sobre a sustentabilidade da recuperação económica global e das perspectivas de médio prazo para as finanças públicas".
No relatório, a Fitch revelou que não está à espera que o reforço das políticas de consolidação orçamental a nível europeu se inicie antes de 2011, recordando que terá que haver um forte compromisso político dos Estados membros em torno do Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC).
O responsável frisou que "o anúncio da criação de uma rede de segurança financeira para a dívida soberana dos países da Zona Euro e os resultados dos testes de resistência à banca estabilizaram o sentimento do mercado, tal como o crescimento económico acima do esperado no segundo trimestre".
Porém, segundo Rawkins, "a confiança do mercado permanece frágil já que persistem as preocupações sobre a sustentabilidade da recuperação económica global e das perspectivas de médio prazo para as finanças públicas".
No relatório, a Fitch revelou que não está à espera que o reforço das políticas de consolidação orçamental a nível europeu se inicie antes de 2011, recordando que terá que haver um forte compromisso político dos Estados membros em torno do Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC).