Autor: Lusa/AO Online
Referindo-se a Carlos Silvino como um “homem marcado”, José Maria Martins sustentou que ou o tribunal lhe dá uma pena para que “nunca mais saia da prisão ou tem coragem de fazer justiça e lhe atribui uma pena que lhe permita viver".
Alegou em defesa do seu cliente a confissão dos abusos e o arrependimento como factores atenuantes especiais.
Alegou em defesa do seu cliente a confissão dos abusos e o arrependimento como factores atenuantes especiais.