Autor: Lusa/AO online
No polémico negócio, segundo os investigadores, o mosteiro de Vatopedi fez uma troca de terrenos com o Estado, que beneficiou a instituição religiosa e custou cerca de 100 milhões de euros aos contribuintes e contribuiu para a derrota do governo conservador grego, nas eleições de 2009.
As autoridades prenderam o abade Efraim, de 55 anos, na prisão de Korydallos, nos subúrbios da capital, Atenas, enquanto um grupo de apoiantes do religioso se manifestava à porta do estabelecimento prisional, vigiado por polícia de choque.
“O abade é um homem de bem”, gritavam alguns dos apoiantes, segundo a agência noticiosa Associated Press, que informa ainda que o religioso passou a noite na sede da polícia grega, depois de ter deixado, na terça-feira, o convento que se situa no Monte Athos, no Norte das Grécia, a 600 quilómetros de Atenas.
Os apoiantes de Efraim, incluindo muitos monges e freiras, montaram também guarda às portas do quartel-general da polícia na terça-feira.
Dois ministros acabaram por ser demitidos, devido ao escândalo do negócio entre o mosteiro e o Estado, que o governo conservador cancelou, por considerar que lesava o interesse público.
Ainda não há data prevista para o julgamento do abade, mas os advogados do religioso deverão exigir a sua liberdade sendo que, ao abrigo da legislação grega, os suspeitos podem estar 18 meses em prisão preventiva.
As autoridades prenderam o abade Efraim, de 55 anos, na prisão de Korydallos, nos subúrbios da capital, Atenas, enquanto um grupo de apoiantes do religioso se manifestava à porta do estabelecimento prisional, vigiado por polícia de choque.
“O abade é um homem de bem”, gritavam alguns dos apoiantes, segundo a agência noticiosa Associated Press, que informa ainda que o religioso passou a noite na sede da polícia grega, depois de ter deixado, na terça-feira, o convento que se situa no Monte Athos, no Norte das Grécia, a 600 quilómetros de Atenas.
Os apoiantes de Efraim, incluindo muitos monges e freiras, montaram também guarda às portas do quartel-general da polícia na terça-feira.
Dois ministros acabaram por ser demitidos, devido ao escândalo do negócio entre o mosteiro e o Estado, que o governo conservador cancelou, por considerar que lesava o interesse público.
Ainda não há data prevista para o julgamento do abade, mas os advogados do religioso deverão exigir a sua liberdade sendo que, ao abrigo da legislação grega, os suspeitos podem estar 18 meses em prisão preventiva.