Autor: Lusa/AO Online
O instrumento data de 1775 e o Executivo açoriano decidiu custear integralmente a sua recuperação por considerar tratar-se de uma "importante peça do património cultural da região".
Nos termos da legislação em vigor, o financiamento da administração regional ao restauro do património religioso apenas cobre metade dos respectivos encargos, mas o Governo decidiu abrir uma excepção para este caso, assumindo-os na totalidade, por a paróquia do Guadalupe não dispor de recursos.
Apesar de pequena, a Igreja da Senhora do Guadalupe demorou mais de 40 anos a ser erguida.
A crise sísmica de 1717 obrigou à interrupção das obras da igreja, iniciadas quatro anos antes, o que fez com que o templo só abrisse as portas em 1756.