João Bruto da Costa
OPINIÃO
2018-05-14 00:00:00
Num mal disfarçado desafino político, a orquestra toca em uníssono duas partituras diferentes. De uma banda uns afinam pela odiosa memória de Sócrates e o quanto esse recalcamento os faz perorar pelas vergonhas do presente. São o naipe dos metais que estrondosamente se fazem ouvir nesse divórcio simulado e de arrependimentos...
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