Paula de Sousa Lima
OPINIÃO
2021-06-19 00:00:00
Este verbo – amar – nem sempre é (ou tem sido) consensual e benquisto na nossa língua. O mesmo não se passa com o equivalente inglês – to love –, que, cada vez mais, surge por onde quer que dirijamos o sentido da audição ou da visão, conquanto mesmo este corra o risco de ser substituído, a breve trecho, pelo coraçãozinho...
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