Açoriano Oriental
Vela
Marinho e Nunes estão no terceiro lugar
Os velejadores portugueses Álvaro Marinho e Miguel Nunes começaram muito bem a sua participação na classe de 470 dos Jogos Olímpicos de Pequim, com um segundo lugar na primeira regata e um oitavo na segunda, que lhes vai dando o terceiro lugar da geral.

Autor: Lusa/AO online
Os actuais campeões da Europa e vice-campeões do Mundo brilharam na primeira regata no no centro olímpico de vela, em Qingdao, a 690 km de Pequim, apenas perdendo para os japoneses Tetsuya Matsunaga e Taro Ueno dominaram do princípio ao fim a regata, terminando em 1:14 horas, com vento de 10 nós.

    Em terceiro lugar entrou a embarcação da Eslovénia, em quarto a Austrália (líderes do ranking mundial) e em quinto a Grécia.

    Depois as coisas não correram tão bem, mas o oitavo lugar pode ser positivo nas contas finais, até porque ganharam avanço para os japoneses (apenas 21os).

    Na segunda regata os mais rápidos foram Ger Owens e Philip Lawton, da Irlanda, seguidos pelas embarcações de Espanha e da França.

    Na geral, lidera a França (Nicolas Charbonnier e Olivier Bausset), com nove pontos, `com a Espanha (Ona Barreiros e Aaron Sarmiento) e Portugal a um ponto e a Austrália (Nathan Wilmot e Malcolm Page) a dois.

    Entretanto, iniciou-se a participação de João Rodrigues na prancha RS:X e prosseguiu a competição de 49er, em que está envolvida a dupla Jorge Lima e Francisco Andrade, sem resultados tão positivos.

    João Rodrigues foi 18º e depois 10º, pelo que no final do primeiro dia segue em 16º lugar, com 28 pontos. A prova é liderada pelo israelita Shahar Zubari (quatro pontos), seguido por Kin Yin Chan de Hong Kong (nove) e pelo chinês Aichen Wang(10).

    Jorge Lima e Francisco Andrade seguem em 10º, após mais três regatas - já disputaram seis - com 43 pontos. Hoje foram 11ºs na quarta regata, quartos na quinta e não pontuaram na sexta.

    Lidera a competição a dupla da Austrália, com Nathan Outteridge e Ben Austin, com 13 pontos, menos dois que a Dinamarca (Jonas Warrer e Martin Kirketerp Ibsen) e sete que a Itália (Pietro e Gianfranco Sibello).
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