Autor: Luísa Couto
Naquela que é a terceira edição desta prova náutica organizada pela Açormedia em parceria com o Clube Naval de Ponta Delgada, limam-se arestas para que, no próximo ano, a referida pretensão seja uma realidade, até porque todos os requisitos parece estarem já reunidos...
“O que faltou até aqui foi a marina de Santa Maria”, explica Luís Medeiros do Clube Naval de Ponta Delgada, acrescentado que “há dois anos, na cidade da Horta, houve uma reunião com todos os skippers na qual lhes foi perguntado se aceitavam a inclusão da prova de Santa Maria no calendário regional e não houve nenhuma voz discordante”.
Uma vez concretizado esse objectivo, a organização pondera ainda a possibilidade de se acrescentar mais uma perna à regata, que iria contemplar uma ligação com a ilha da Terceira.
Para já, a única novidade que poderá marcar a edição deste ano tem a ver com o regresso...
“A perna de Santa Maria para São Miguel poderá, eventualmente, sofrer uma alteração: em vez dos participantes virem directos para Ponta Delgada, poderá contornar-se o ilhéu de Vila Franca do Campo, regressando junto à costa. Será algo que vai depender de vários factores, especialmente do vento”, adverte Luís Medeiros.
Afluência mais do que duplicou
Digno de registo, nesta edição da Açoriano Oriental Yacht Race, é o número de participantes que, comparativamente com o ano anterior, mais do que duplicou.
“Em termos de frota, as melhores embarcações para a vela de cruzeiro estão inscritas e já confirmaram a sua presença, o mesmo acontecendo com todos os campeões do Açores desde 2001”, refere Luís Medeiros
Ontem, até ao final da tarde, já se contabilizavam treze concorrentes, sendo de destacar uma forte participação de skippers oriundos da ilha Terceira.
Contudo, de acordo com os promotores do evento, este número de participações poderá vir a aumentar, uma vez que as inscrições só terminam ao final da tarde de hoje.
Um salto quantitativo muito considerável em termos de participação, que é entendido pela organização como o reflexo da melhoria de condições na recepção na ilha de Gonçalo Velho.
“Em Vila do Porto, nos anos anteriores, como ainda não existia a marina os barcos ficavam acostados ao cais, que é muito alto. Em alternativa fundeavam dentro do porto, onde também não há as melhores condições. Este ano, com a marina, já estão reunidas condições de segurança, o que torna mais apelativa a participação”.
“Para além disso, esta regata antecede o campeonato regional dos Açores de cruzeiros, e por isso é natural que alguns dos inscritos até a utilizem para medir algumas forças, numa espécie de aquecimento”, admite a organização.
A partida dos velejadores rumo a Santa Maria está marcada para as 20 horas de amanhã com saída do Clube Naval de Ponta Delgada...
“O que faltou até aqui foi a marina de Santa Maria”, explica Luís Medeiros do Clube Naval de Ponta Delgada, acrescentado que “há dois anos, na cidade da Horta, houve uma reunião com todos os skippers na qual lhes foi perguntado se aceitavam a inclusão da prova de Santa Maria no calendário regional e não houve nenhuma voz discordante”.
Uma vez concretizado esse objectivo, a organização pondera ainda a possibilidade de se acrescentar mais uma perna à regata, que iria contemplar uma ligação com a ilha da Terceira.
Para já, a única novidade que poderá marcar a edição deste ano tem a ver com o regresso...
“A perna de Santa Maria para São Miguel poderá, eventualmente, sofrer uma alteração: em vez dos participantes virem directos para Ponta Delgada, poderá contornar-se o ilhéu de Vila Franca do Campo, regressando junto à costa. Será algo que vai depender de vários factores, especialmente do vento”, adverte Luís Medeiros.
Afluência mais do que duplicou
Digno de registo, nesta edição da Açoriano Oriental Yacht Race, é o número de participantes que, comparativamente com o ano anterior, mais do que duplicou.
“Em termos de frota, as melhores embarcações para a vela de cruzeiro estão inscritas e já confirmaram a sua presença, o mesmo acontecendo com todos os campeões do Açores desde 2001”, refere Luís Medeiros
Ontem, até ao final da tarde, já se contabilizavam treze concorrentes, sendo de destacar uma forte participação de skippers oriundos da ilha Terceira.
Contudo, de acordo com os promotores do evento, este número de participações poderá vir a aumentar, uma vez que as inscrições só terminam ao final da tarde de hoje.
Um salto quantitativo muito considerável em termos de participação, que é entendido pela organização como o reflexo da melhoria de condições na recepção na ilha de Gonçalo Velho.
“Em Vila do Porto, nos anos anteriores, como ainda não existia a marina os barcos ficavam acostados ao cais, que é muito alto. Em alternativa fundeavam dentro do porto, onde também não há as melhores condições. Este ano, com a marina, já estão reunidas condições de segurança, o que torna mais apelativa a participação”.
“Para além disso, esta regata antecede o campeonato regional dos Açores de cruzeiros, e por isso é natural que alguns dos inscritos até a utilizem para medir algumas forças, numa espécie de aquecimento”, admite a organização.
A partida dos velejadores rumo a Santa Maria está marcada para as 20 horas de amanhã com saída do Clube Naval de Ponta Delgada...
