Autor: Lusa/AO
“Errei ao fazer apenas oito substituições. Devia ter feio 11 ou 12, mas fui ingénuo, esperava um jogo normal, sem complicações, sem nada de mal. Viemos para participar numa festa”, afirmou Luiz Felipe Scolari, tentando mostrar alguma acalmia nas palavras.
O técnico brasileiro parecia, claramente, com vontade de “explodir", mas foi-se contendo, embora sem deixar de dizer o que lhe ia na alma: “corremos muitos riscos, ao apresentar três, quatro ou cinco jogadores do que vinham actuando”. “Não precisámos de correr riscos. Devia ter substituído todos e, se pudesse, não fazer substituições até ao fim. Passei o tempo todo a pedir aos jogadores que não reclamassem, que não tivessem atitudes irreflectidas, pois outros cartões cairiam”, prosseguiu.
Quanto questionado sobre o trabalho do árbitro, Scolari ficou-se por um “muito bem, excelente”, para logo depois lembrar que Portugal até pode jogar com a Áustria, em alusão à nacionalidade do árbitro que apitou o encontro de hoje, em Basileia.
Sobre o facto de ter efectuado oito substituições, o seleccionador luso explicou que algumas opções tiveram a ver com cansaço e que chegou a pensar em mudar o esquema táctico, actuando com dois pontas-de-lança, mas que optou por manter o habitual “4-3-3”.
“Tinha que deixar um ou outro em campo e, por exemplo, optei por fazer jogar o Pepe porque ele já tinha jogado no FC Porto com o Bruno Alves e tinham um bom entendimento. Era para que o Bruno jogasse o seu futebol normal, com mais confiança”, explicou.
Em relação ao futebol praticado pela selecção lusa, Scolari afirmou que a equipa “jogou razoavelmente e criou oportunidades”, mas falhou na hora da finalização: “não conseguimos concretizar”.
O técnico brasileiro parecia, claramente, com vontade de “explodir", mas foi-se contendo, embora sem deixar de dizer o que lhe ia na alma: “corremos muitos riscos, ao apresentar três, quatro ou cinco jogadores do que vinham actuando”. “Não precisámos de correr riscos. Devia ter substituído todos e, se pudesse, não fazer substituições até ao fim. Passei o tempo todo a pedir aos jogadores que não reclamassem, que não tivessem atitudes irreflectidas, pois outros cartões cairiam”, prosseguiu.
Quanto questionado sobre o trabalho do árbitro, Scolari ficou-se por um “muito bem, excelente”, para logo depois lembrar que Portugal até pode jogar com a Áustria, em alusão à nacionalidade do árbitro que apitou o encontro de hoje, em Basileia.
Sobre o facto de ter efectuado oito substituições, o seleccionador luso explicou que algumas opções tiveram a ver com cansaço e que chegou a pensar em mudar o esquema táctico, actuando com dois pontas-de-lança, mas que optou por manter o habitual “4-3-3”.
“Tinha que deixar um ou outro em campo e, por exemplo, optei por fazer jogar o Pepe porque ele já tinha jogado no FC Porto com o Bruno Alves e tinham um bom entendimento. Era para que o Bruno jogasse o seu futebol normal, com mais confiança”, explicou.
Em relação ao futebol praticado pela selecção lusa, Scolari afirmou que a equipa “jogou razoavelmente e criou oportunidades”, mas falhou na hora da finalização: “não conseguimos concretizar”.
