Autor: Lusa/AO online
O anúncio foi feito hoje pelo porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, que adiantou que foi "o promotor de justiça do Tribunal do Estado da Cidade do Vaticano quem abriu a investigação".
A decisão tem a ver com o alegado desfalque de operações "realizadas no período 2001-2008" e a investigação afeta também "um advogado", acrescentou, escusando-se a revelar nomes.
"O problema foi apresentado à magistratura do Estado da Cidade do Vaticano pela direção do IOR depois das operações de verificação interna terem avançado no ano passado", disse.
O porta-voz acrescentou que as contas dessas pessoas no IOR "foram bloqueadas a título cautelar há algumas semanas".