Autor: Lusa / AO online
O ourives foi inicialmente julgado em 2009, tendo sido absolvido por não ter ficado provado que tenha adquirido os dois castiçais com o objectivo de obter uma vantagem patrimonial ilícita.
A acusação alegava, no entanto, que o ourives tentou obter uma vantagem patrimonial, considerando que, devido à sua profissão e às características dos objectos, deveria saber que tinham sido obtidos através de furto.
As peças em causa, que foram recuperadas pela PSP e devolvidas à Igreja de S. Pedro, estavam avaliadas em oito mil euros cada uma.
A acusação alegava, no entanto, que o ourives tentou obter uma vantagem patrimonial, considerando que, devido à sua profissão e às características dos objectos, deveria saber que tinham sido obtidos através de furto.
As peças em causa, que foram recuperadas pela PSP e devolvidas à Igreja de S. Pedro, estavam avaliadas em oito mil euros cada uma.