Autor: Lusa/AO Online
O atacante foi detido pouco depois do ataque, assim como uma possível cúmplice, segundo o presidente da câmara local, Christian Estrosi.
Em declarações à BFM TV, Estrosi disse que a "agressão foi totalmente voluntária", mas que é demasiado cedo para determinar se foi de natureza 'jihadista' ou se se tratou de "um ato de um desequilibrado".
Um dos militares foi ferido num braço e o outro no rosto, ambos sem gravidade. O militar que ficou ileso já foi ouvido pela polícia.
O agressor, capturado a pouca distância pela polícia municipal, tinha consigo um documento que, segundo o autarca, o identifica como Moussa Coulibaly, o mesmo apelido que um dos três autores dos ataques de janeiro em Paris (Amedy Coulibaly).
Após os ataques de Paris, a presidência francesa mobilizou 10.000 militares para a proteção e vigilância de locais considerados sensíveis, designadamente escolas e centros judaicos.