Autor: Lusa/AO online
“O primeiro resultado da irresponsabilidade de Carlos César já se fez sentir com a suspensão, determinada pelo Governo socialista de Sócrates das transferências de 5% às autarquias dos Açores do IRS gerado na respectiva área geográfica”, acrescentou Clélio Meneses, associando a decisão alegadamente assumida por Lisboa à opção do Executivo açoriano de atribuição de uma compensação salarial aos funcionários regionais com vencimentos entre os 1 500 e os 2 000 euros mensais.
Segundo Clélio Meneses, “o Governo da República, depois de negar o que devia [às autarquias açorianas ao abrigo da legislação aplicável] e de ter passado a cumprir em 2010, nega-se agora, de novo, a liquidar aquilo a que está obrigado, apenas como forma de retaliação contra os Açores”.
O dirigente social-democrata açoriano acrescentou que o Governo da República terá alegado para suspender as transferências relativas aos IRS para as autarquias do arquipélago estar em causa “uma responsabilidade da Região”.
Segundo Clélio Meneses, “o Governo da República, depois de negar o que devia [às autarquias açorianas ao abrigo da legislação aplicável] e de ter passado a cumprir em 2010, nega-se agora, de novo, a liquidar aquilo a que está obrigado, apenas como forma de retaliação contra os Açores”.
O dirigente social-democrata açoriano acrescentou que o Governo da República terá alegado para suspender as transferências relativas aos IRS para as autarquias do arquipélago estar em causa “uma responsabilidade da Região”.