Autor: Lusa/AO online
A fábrica está parada desde Dezembro e não chegou a cumprir o plano de recuperação estipulado com os principais credores, incluindo a Segurança Social, instituição a quem a empresa deve cerca de dois milhões de euros, relativos a “não pagamento de contribuições entre Agosto de 2004 e Dezembro de 2009”, de acordo com o processo de insolvência a que a Lusa teve acesso.
Após três anos de encerramento, a empresa retomou a laboração em Maio de 2009 com uma nova administração, liderada por Francisco Lemos (que integrava a anterior), reintegrando apenas cerca de 50 dos 120 operários previstos no plano de recuperação.
Após três anos de encerramento, a empresa retomou a laboração em Maio de 2009 com uma nova administração, liderada por Francisco Lemos (que integrava a anterior), reintegrando apenas cerca de 50 dos 120 operários previstos no plano de recuperação.