Com realização de Lee Unkrich, "Toy Story 3" acompanha o drama de um grupo de brinquedos quando Andy, o rapaz com quem brincaram na infância, arruma as coisas para ir para a universidade.

Perante um cenário de abandono, e depois de uma série de mal-entendidos, Woody, Buzz e companhia são enviados para um jardim de infância, dominado por um gangue de brinquedos malfeitores.

É um clássico do cinema de animação, na melhor tradição da Disney, que defendia que "por cada gargalhada deve haver uma lágrima".

"Há muita gente que vai ver `Toy Story 3" à espera que seja engraçado, mas vamos surpreender porque também é emotivo, sobretudo no final", disse Lee Unkrich à agência Lusa.

"Toy Story 3", que se estreia em 3D, com legendagens e também em versão portuguesa, é a 11ª longa metragem de animação produzida pelos estúdios Pixar e fecha um ciclo iniciado em 1995, quando estreou "Toy Story".

Na altura o filme inaugurou uma nova era no cinema de animação, porque foi totalmente feito em computação gráfica.

Desde então, a Pixar tem feito grandes investimentos na animação e firmou-se como um dos principais estúdios na área, tendo estreado filmes que receberam dezenas de prémios, como "À procura de Nemo", "Monstros e Companhia", "Rataui" e o mais recente prodígio em animação 3D intitulado "Up - Altamente".