Autor: Lusa/AO online
Este ano verificaram-se também as temperaturas mais elevadas desde o fenómeno 'La Niña', segundo a informação divulgada pelo Instituto de Meteorologia, acrescentando que desde 1997 ocorreram os 13 anos mais quentes.
A extensão do Árctico foi a segunda menor já registada e o volume do gelo naquela região foi o menor de sempre.
Estas são algumas das conclusões já avançadas da Declaração Anual Provisória da Organização Meteorológica Mundial (OMM) sobre o estado do clima global, um documento que faz uma avaliação da temperatura e um resumo do tempo e dos eventos climáticos mais marcantes em 2011.
A OMM estima que, entre Janeiro e Outubro, a temperatura global do ar combinada à superfície do mar e à superfície do solo é de 0,41 graus centigrados (ºC), ou seja, 0,11°C acima da média anual que é de 14ºC, para o período 1961-1990.
Este é o 10º ano mais quente desde o início dos registos, em 1850, aponta o Instituto de Meteorologia.
O clima e as alterações climáticas estão a ser analisados na conferência das Nações Unidas, em Durban, um evento que termina no final da semana e que junta responsáveis governamentais de todo o mundo, incluindo a ministra portuguesa responsável pelo Ambiente, Assunção Cristas.
O objectivo do encontro é reunir consenso entre os países para definir as metas de redução dos gases com efeito de estufa já que o protocolo de Quioto está em vigor até 2012.
A Declaração da OMM refere alguns países do sul da Europa, como França, Itália, Espanha, para exemplificar as regiões afetadas por elevadas quantidades de pluviosidade em curtos espaços de tempo.
A extensão do Árctico foi a segunda menor já registada e o volume do gelo naquela região foi o menor de sempre.
Estas são algumas das conclusões já avançadas da Declaração Anual Provisória da Organização Meteorológica Mundial (OMM) sobre o estado do clima global, um documento que faz uma avaliação da temperatura e um resumo do tempo e dos eventos climáticos mais marcantes em 2011.
A OMM estima que, entre Janeiro e Outubro, a temperatura global do ar combinada à superfície do mar e à superfície do solo é de 0,41 graus centigrados (ºC), ou seja, 0,11°C acima da média anual que é de 14ºC, para o período 1961-1990.
Este é o 10º ano mais quente desde o início dos registos, em 1850, aponta o Instituto de Meteorologia.
O clima e as alterações climáticas estão a ser analisados na conferência das Nações Unidas, em Durban, um evento que termina no final da semana e que junta responsáveis governamentais de todo o mundo, incluindo a ministra portuguesa responsável pelo Ambiente, Assunção Cristas.
O objectivo do encontro é reunir consenso entre os países para definir as metas de redução dos gases com efeito de estufa já que o protocolo de Quioto está em vigor até 2012.
A Declaração da OMM refere alguns países do sul da Europa, como França, Itália, Espanha, para exemplificar as regiões afetadas por elevadas quantidades de pluviosidade em curtos espaços de tempo.