Autor: Lusa / AO online
"Na sua configuração actual, certos aparelhos Blackberry permitem aos utilizadores agir sem qualquer responsabilização legal, causando preocupações judiciais, sociais e de segurança nacional", disse a Autoridade de Regulação das Telecomunicações, numa nota difundida pela agência de notícias dos EAU.
Este não é o primeiro país onde a empresa enfrenta restrições ao uso dos seus telemóveis. Países como a Índia, lembra a agência financeira Bloomberg, também enfrentaram problemas por causa da tecnologia de encriptação de dados usada pela Research in Motion, que comercializa estes aparelhos.
O Bahrain, por exemplo, já proibiu a reprodução de notícias locais nos Blackberries para evitar "confusão e caos", noticiou a Gulf News em Abril.
Os Blackberry, que começaram a ser utilizados nos EAU em 2006, permitem aos utilizadores enviar mensagens que não podem ser monitorizadas ao abrigo da lei aprovada em 2007 sobre regras de Segurança, Emergência e Segurança Nacional, afirmou o regulador local na semana passada.
Entrevistado pela Bloomberg, o presidente da autoridade regulatória local, Mohammed el Ghanim, afirmou que "a questão tem estado a ser discutida durante três anos" e garantiu que a decisão não estava ligada a nenhum caso de quebra de segurança.
"Só queremos implementar as leis dos EAU, somos um país soberano e as nossas leis devem ser respeitadas", vincou o director geral da entidade de regulação.
Este não é o primeiro país onde a empresa enfrenta restrições ao uso dos seus telemóveis. Países como a Índia, lembra a agência financeira Bloomberg, também enfrentaram problemas por causa da tecnologia de encriptação de dados usada pela Research in Motion, que comercializa estes aparelhos.
O Bahrain, por exemplo, já proibiu a reprodução de notícias locais nos Blackberries para evitar "confusão e caos", noticiou a Gulf News em Abril.
Os Blackberry, que começaram a ser utilizados nos EAU em 2006, permitem aos utilizadores enviar mensagens que não podem ser monitorizadas ao abrigo da lei aprovada em 2007 sobre regras de Segurança, Emergência e Segurança Nacional, afirmou o regulador local na semana passada.
Entrevistado pela Bloomberg, o presidente da autoridade regulatória local, Mohammed el Ghanim, afirmou que "a questão tem estado a ser discutida durante três anos" e garantiu que a decisão não estava ligada a nenhum caso de quebra de segurança.
"Só queremos implementar as leis dos EAU, somos um país soberano e as nossas leis devem ser respeitadas", vincou o director geral da entidade de regulação.