Autor: Lusa/AO online
O INE indica que excluindo a energia e os bens alimentares não transformados, a taxa de variação homóloga seria de 1,1%, igual à observada em setembro para o mesmo agregado.
Os preços da habitação, água, eletricidade, gás e outros combustíveis, dos transportes, dos produtos alimentares e bebidas não alcoólicas e dos restaurantes e hotéis tiveram as maiores contribuições para a descida homóloga.
Nas classes com contribuições negativas para a variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) de outubro, o INE destaca a do vestuário e calçado e da saúde.
Na comparação mensal, o IPC subiu 0,3%, ainda assim inferior em 0,3 pontos percentuais à subida registada no mês anterior.
Já a variação média dos últimos 12 meses situou-se em 3,1%, inferior em 0,2 pontos percentuais à registada no mês anterior.
O índice harmonizado de preços no consumidor apresentou uma variação homóloga de 2,1% (2,9% em setembro), ficando 0,4 pontos percentuais abaixo da taxa estimada pelo Eurostat para a zona euro.
A taxa de variação mensal do índice harmonizado situou-se em 0,1% e a taxa de variação média dos últimos 12 meses foi de 3,1%.