Autor: Lusa/AO online
Da mesma forma que o darwinismo já tinha, no passado, rejeitado a necessidade de um criador no campo da biologia, também o conhecido astrofísico britânico argumenta agora - numa obra que em breve estará nas bancas - que as mais recentes teorias científicas rejeitam o papel de um criador do Universo.
Stephen Hawking afirma que o Big Bang – a grande explosão que originou o mundo – terá sido uma consequência inevitável das leis da física, o que contradiz a teoria que o cientista tinha defendido no passado, no livro “Uma Breve História do Tempo”, publicado em 1998 e rapidamente transformado num êxito de vendas.
Nessa obra, Hawking sugeria que não existia qualquer incompatibilidade entre a existência de um Deus criador e a compreensão científica do Universo, chegando mesmo a afirmar que se a comunidade científica chegasse a descobrir a teoria completa, tal “seria o triunfo definitivo da razão humana” já que, nesse altura, “seria possível conhecer a mente de Deus”.
Stephen Hawking afirma que o Big Bang – a grande explosão que originou o mundo – terá sido uma consequência inevitável das leis da física, o que contradiz a teoria que o cientista tinha defendido no passado, no livro “Uma Breve História do Tempo”, publicado em 1998 e rapidamente transformado num êxito de vendas.
Nessa obra, Hawking sugeria que não existia qualquer incompatibilidade entre a existência de um Deus criador e a compreensão científica do Universo, chegando mesmo a afirmar que se a comunidade científica chegasse a descobrir a teoria completa, tal “seria o triunfo definitivo da razão humana” já que, nesse altura, “seria possível conhecer a mente de Deus”.