Autor: Lusa/AO online
"O SINTAP tem recebido inúmeras queixas de trabalhadores seus associados, porque existem dirigentes que ainda não atribuíram a classificação de serviço. Estão em atraso classificações de 2010 e 2009", afirmou o coordenador regional do SINTAP, Francisco Pimentel.
Francisco Pimentel frisou que os trabalhadores em causa "ficam prejudicados no direito à progressão na carreira", porque "alguns dirigentes da Administração Pública ainda não atribuíram a classificação".
Segundo o coordenador regional do SINTAP, "a lei exige cinco anos consecutivos para que o trabalhador possa progredir na carreira, mas se houver a não atribuição de classificação de serviço num determinado ano, esse ano bem como todos os anteriores não contam e fica assim a progressão adiada para 2017, no caso de existirem classificações de serviços consecutivas a partir de 2012".
"A lei diz que os dirigentes que não cumprirem o seu dever de classificação de serviço podem incorrer na perda de comissão de serviço. Mas, depois não diz mais nada. E o trabalhador?", questionou.
Francisco Pimentel responsabilizou alguns dos dirigentes por "não cumprirem o seu dever de avaliação, o que acaba por prejudicar o trabalhador" e reivindicou "a demissão dos dirigentes da administração pública que não procedam à classificação de serviço dos respectivos trabalhadores".
O coordenador regional do SINTAP adiantou à Lusa já ter "enviado um ofício à vice-presidência do Governo regional a dar conta da situação".
A Lusa tentou obter uma reação junto da vice-presidência do Governo regional, mas foi impossível até ao momento.
Francisco Pimentel frisou que os trabalhadores em causa "ficam prejudicados no direito à progressão na carreira", porque "alguns dirigentes da Administração Pública ainda não atribuíram a classificação".
Segundo o coordenador regional do SINTAP, "a lei exige cinco anos consecutivos para que o trabalhador possa progredir na carreira, mas se houver a não atribuição de classificação de serviço num determinado ano, esse ano bem como todos os anteriores não contam e fica assim a progressão adiada para 2017, no caso de existirem classificações de serviços consecutivas a partir de 2012".
"A lei diz que os dirigentes que não cumprirem o seu dever de classificação de serviço podem incorrer na perda de comissão de serviço. Mas, depois não diz mais nada. E o trabalhador?", questionou.
Francisco Pimentel responsabilizou alguns dos dirigentes por "não cumprirem o seu dever de avaliação, o que acaba por prejudicar o trabalhador" e reivindicou "a demissão dos dirigentes da administração pública que não procedam à classificação de serviço dos respectivos trabalhadores".
O coordenador regional do SINTAP adiantou à Lusa já ter "enviado um ofício à vice-presidência do Governo regional a dar conta da situação".
A Lusa tentou obter uma reação junto da vice-presidência do Governo regional, mas foi impossível até ao momento.