Autor: Lusa / AO online
A refinaria, cuja capacidade produtiva é de 130 mil barris por dia, vai ser transformada num "terminal para receber combustíveis", afirmou a empresa em comunicado.
"Depois de ter estudado diferentes opções, a Shell concluiu que a sua refinaria, em serviço há 75 anos, já não figura na sua estratégia de longo prazo", acrescentou a petrolífera.
O sindicato já reagiu, mostrando-se preocupado com a perda de empregos: "Vão transformar-nos em terminal, o que significa que 30 empregos que vão resistir em Montréal e todos os outros vão desaparecer", afirmou Jean-Claude Rocheleau, presidente do sindicato.
O sindicalista disse ainda que esta transformação deverá ocorrer daqui a um ano. "Provavelmente isto vai pôr em perigo a refinaria da Petro-Canada em Montréal, que será agora obrigada a suportar as infra-estruturas sozinha. Isto pode significar uma perda ao nível da petroquímica, o que para o Quebeque representa um impacto económico enorme", alertou.
"Depois de ter estudado diferentes opções, a Shell concluiu que a sua refinaria, em serviço há 75 anos, já não figura na sua estratégia de longo prazo", acrescentou a petrolífera.
O sindicato já reagiu, mostrando-se preocupado com a perda de empregos: "Vão transformar-nos em terminal, o que significa que 30 empregos que vão resistir em Montréal e todos os outros vão desaparecer", afirmou Jean-Claude Rocheleau, presidente do sindicato.
O sindicalista disse ainda que esta transformação deverá ocorrer daqui a um ano. "Provavelmente isto vai pôr em perigo a refinaria da Petro-Canada em Montréal, que será agora obrigada a suportar as infra-estruturas sozinha. Isto pode significar uma perda ao nível da petroquímica, o que para o Quebeque representa um impacto económico enorme", alertou.