Autor: Lusa/Ao online
O sexto assassínio em quatro meses ocorreu na véspera da assinatura do despacho do Ministério do Interior que autoriza a instalação e operação do sistema de videovigilância na Zona Histórica do Porto.
Este sistema concretiza uma proposta apresentada pela Câmara do Porto a 27 de Fevereiro, o que levara recentemente o vereador Sampaio Pimentel, responsável pelo pelouro da Protecção Civil, a lamentar, em declarações feitas à Lusa no dia 12 de Novembro, que o projecto tenha estado "nove meses parado num gabinete ministerial".
O surto de criminalidade associado à noite do Porto é interpretado como uma "guerra" entre grupos rivais de seguranças profissionais na disputa de "território" de actuação
De acordo com fonte policial o segurança assassinado domingo ao fim da noite em Gaia é aparentemente o mesmo homem que acompanhava o empresário da noite Aurélio Palha, morto a tiro no final de Agosto, no Porto.
Segundo a fonte, o segurança foi abatido com vários tiros quando saia da sua residência, nas proximidades da Rotunda de Santo Ovídeo, em Gaia, na companhia do seu irmão.
À sua espera estavam vários indivíduos encapuzados, dentro de um carro, que dispararam e puseram-se em fuga.
"Não há dúvida de que o alvo era ele, porque o irmão ficou ileso", frisou a fonte.
A vítima mortal, conhecido como "Berto", ainda foi transportado para o hospital de S. João, no Porto, mas acabou por morrer.
"O homem ficou cravejado de balas", frisou a mesma fonte.
O irmão foi transportado ao Hospital de Gaia, mas apenas por ter ficado em estado de choque.
Pelo menos cinco outras pessoas associadas à noite do Porto foram assassinadas desde Maio deste ano.
Este crime ocorreu doze dias depois de um outro segurança ter sido abatido na zona ribeirinha da Alfândega.
O caso mais mediático foi o do empresário Aurélio Palha, dono da discoteca Chic, abatido com disparos a partir de um carro em andamento, quando se encontrava a conversar com um segurança (hoje assassinado) em fins de Agosto.
Este sistema concretiza uma proposta apresentada pela Câmara do Porto a 27 de Fevereiro, o que levara recentemente o vereador Sampaio Pimentel, responsável pelo pelouro da Protecção Civil, a lamentar, em declarações feitas à Lusa no dia 12 de Novembro, que o projecto tenha estado "nove meses parado num gabinete ministerial".
O surto de criminalidade associado à noite do Porto é interpretado como uma "guerra" entre grupos rivais de seguranças profissionais na disputa de "território" de actuação
De acordo com fonte policial o segurança assassinado domingo ao fim da noite em Gaia é aparentemente o mesmo homem que acompanhava o empresário da noite Aurélio Palha, morto a tiro no final de Agosto, no Porto.
Segundo a fonte, o segurança foi abatido com vários tiros quando saia da sua residência, nas proximidades da Rotunda de Santo Ovídeo, em Gaia, na companhia do seu irmão.
À sua espera estavam vários indivíduos encapuzados, dentro de um carro, que dispararam e puseram-se em fuga.
"Não há dúvida de que o alvo era ele, porque o irmão ficou ileso", frisou a fonte.
A vítima mortal, conhecido como "Berto", ainda foi transportado para o hospital de S. João, no Porto, mas acabou por morrer.
"O homem ficou cravejado de balas", frisou a mesma fonte.
O irmão foi transportado ao Hospital de Gaia, mas apenas por ter ficado em estado de choque.
Pelo menos cinco outras pessoas associadas à noite do Porto foram assassinadas desde Maio deste ano.
Este crime ocorreu doze dias depois de um outro segurança ter sido abatido na zona ribeirinha da Alfândega.
O caso mais mediático foi o do empresário Aurélio Palha, dono da discoteca Chic, abatido com disparos a partir de um carro em andamento, quando se encontrava a conversar com um segurança (hoje assassinado) em fins de Agosto.