Autor: Ana Carvalho Melo
Assim, afirma que Daniel Pavão, presidente da JSD/Açores, “numa moção global estratégica defendeu que não queria que a JSD fosse um conjunto de individualidades e de aldeias gaulesas”, mas “não tem dado o exemplo”.
“Já por diversas vezes pisou a estrutura concelhia que lidero - ou, pelo menos, a sua equipa fê-lo; negou-nos apoio, quando são sabidas as suas extravagâncias de festivais sumptuosos em núcleos pequenos ou mesmo de viagens a ilhas, com o declarado objetivo de participar em atividades sem relevância nenhuma. Assim não vamos lá, Senhor Presidente!”, escreve. Termina mesmo a sua missiva, afirmando: “Continuarei a defender a Social-democracia nas minhas ações diárias. Mas recuso continuar ligado a uma juventude partidária liderada por si que, com certeza, envergonharia Sá Carneiro. A mim envergonhou-me”.
