Autor: Lusa / AO online
O objectivo da reunião é tentar corrigir o "erro da extinção daquela unidade", disse à agência Lusa o presidente da ASPIG.
José Alho referiu que o próprio ministro da Administração Interna, Rui Pereira, "já reconheceu o erro da extinção da unidade mais bem preparada da GNR".
Por outro lado, o dirigente associativo considerou que a "sinistralidade aumentou" com a extinção da Brigada de Trânsito.
José Alho defendeu que "devem existir algumas alterações à estrutura", com o "encerramento dos núcleos regionais de Évora, de Coimbra e no Porto", porque desta forma só existe uma "descoordenação total na coordenação do trânsito".
Defendeu também que "o erro não é deste Governo" ou mesmo do "actual ministro", mas considerou necessário adoptar o anterior modelo organizacional da Brigada de Trânsito (BT), com apenas um comando em Lisboa em vez de vários espalhados pelo país.
José Alho referiu que o próprio ministro da Administração Interna, Rui Pereira, "já reconheceu o erro da extinção da unidade mais bem preparada da GNR".
Por outro lado, o dirigente associativo considerou que a "sinistralidade aumentou" com a extinção da Brigada de Trânsito.
José Alho defendeu que "devem existir algumas alterações à estrutura", com o "encerramento dos núcleos regionais de Évora, de Coimbra e no Porto", porque desta forma só existe uma "descoordenação total na coordenação do trânsito".
Defendeu também que "o erro não é deste Governo" ou mesmo do "actual ministro", mas considerou necessário adoptar o anterior modelo organizacional da Brigada de Trânsito (BT), com apenas um comando em Lisboa em vez de vários espalhados pelo país.