Autor: Lusa/AO online
De acordo com o estudo da Optimize - Investment Partners sobre Reformas e Pensões em Portugal, não existe qualquer impacto negativo nos PPR face a alterações dos seus benefícios fiscais como aconteceu em 2005, ano em que o governo decretou o seu desaparecimento em sede de IRS, embora o tenha retomado em 2006.
Actualmente é possível deduzir 20 por cento dos valores investidos nestes produtos, com um teto máximo de 400 euros, mas no próximo ano está previsto, ao abrigo do OE2011, que o benefício não vá além dos 100 euros.
Actualmente é possível deduzir 20 por cento dos valores investidos nestes produtos, com um teto máximo de 400 euros, mas no próximo ano está previsto, ao abrigo do OE2011, que o benefício não vá além dos 100 euros.