Autor: Lusa/AO online
“É unânime (entre os membros da comissão) que houve uma certa desconsideração com o parlamento regional, com os trabalhos da comissão e para o cabal esclarecimento do que aconteceu”, afirmou a deputada socialista Catarina Furtado, que preside a esta comissão de inquérito.
Catarina Furtado, que falava aos jornalistas no final da reunião que hoje decorreu em Ponta Delgada, referia-se especialmente ao ex-secretário regional da Economia, Duarte Ponte, e ao ex-presidente da Atlânticoline, Duarte Toste, que recusaram prestar depoimento perante os deputados da comissão de inquérito.
A presidente da comissão recordou que o quadro jurídico dos inquéritos parlamentares na região não obriga os depoentes a deslocarem-se presencialmente à comissão, mas salientou que os deputados decidiram, por unanimidade, que também “não haverá inquirições por escrito”.
Catarina Furtado, que falava aos jornalistas no final da reunião que hoje decorreu em Ponta Delgada, referia-se especialmente ao ex-secretário regional da Economia, Duarte Ponte, e ao ex-presidente da Atlânticoline, Duarte Toste, que recusaram prestar depoimento perante os deputados da comissão de inquérito.
A presidente da comissão recordou que o quadro jurídico dos inquéritos parlamentares na região não obriga os depoentes a deslocarem-se presencialmente à comissão, mas salientou que os deputados decidiram, por unanimidade, que também “não haverá inquirições por escrito”.
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