Autor: Ana Carvalho Melo
Guardar os papéis e laços dos embrulhos de um ano para outro ou reutilizar a árvore e os enfeites da árvore de Natal são algumas das estratégia utilizadas tendo em vista a poupança e a conservação do ambiente.
Estas estratégias estão de acordo com algumas das sugestões apresentadas pela Associação de Municípios da Ilha de São Miguel (AMISM), que a escassos dias de mais uma celebração natalícia lembra que há pequenos gestos que fazem toda a diferença. A AMISM aconselha a começar pelo planeamento: organizar uma lista de compras de modo a adquirir apenas os produtos ou ingredientes de que realmente necessita, tendo em conta a sua reutilização, evitar o desperdício, poupando ao mesmo tempo na carteira.
Em seguida apela à separação dos resíduos implicados na confecção das refeições, à compostagem doméstica e ao aproveitamento das sobras para novas refeições ou então congelar.
Separar o papel de embrulho para reciclar, bem como todos os invólucros, desde os plásticos ao cartão.
Também a Quercus a apresenta nesta época festiva alguns conselhos simples para um Natal ambientalmente mais responsável e também económico, um factor fundamental na época de crise que vivemos.
A associação ambientalista Quercus é uma das entidades que lança o alerta para as consequências económicas, como o endividamento das famílias, e ambientais, dos comportamentos festivos, seguida pela associação de defesa do consumidor DECO.
No Natal, as solicitações de compra são muitas e variadas e a associação ambientalista salienta ser indispensável “resistir à publicidade enganosa para produtos e funções” de que não há necessidade e que nunca serão usados.
Gastar dentro das possibilidades e evitar recorrer ao crédito é outro conselho daquelas entidades, pois “mais cedo ou mais tarde” as contas terão de ser pagas.
Pensar sobre as prendas com tempo e optar por produtos úteis para quem vai receber; duráveis e que possam reparar-se em caso de avaria; educativos quando se trata de crianças e que não integrem na sua composição elementos perigosos, são alguns pontos realçados pela Quercus.
Em caso de dúvida sobre os gostos ou utilidade da prenda, recorrer ao “cheque-prenda” é uma alternativa.
O papel e as caixas podem ser reutilizados se as prendas do ano anterior foram desembrulhadas com cuidado, mas se isso for difícil, a DECO propõe o uso de sacos de pano.
Na escolha de ofertas para as crianças, a DECO recorda os cuidados a ter com a segurança e lembra que, com a chegada de novos brinquedos a casa, mesmo incompletos, alguns dos que já não são usados podem ser doados a instituições de apoio social.
Recorda igualmente que transmitir os votos de boas festas por correio electrónico é mais barato e evita o consumo de papel e a produção de lixo.
Estas estratégias estão de acordo com algumas das sugestões apresentadas pela Associação de Municípios da Ilha de São Miguel (AMISM), que a escassos dias de mais uma celebração natalícia lembra que há pequenos gestos que fazem toda a diferença. A AMISM aconselha a começar pelo planeamento: organizar uma lista de compras de modo a adquirir apenas os produtos ou ingredientes de que realmente necessita, tendo em conta a sua reutilização, evitar o desperdício, poupando ao mesmo tempo na carteira.
Em seguida apela à separação dos resíduos implicados na confecção das refeições, à compostagem doméstica e ao aproveitamento das sobras para novas refeições ou então congelar.
Separar o papel de embrulho para reciclar, bem como todos os invólucros, desde os plásticos ao cartão.
Também a Quercus a apresenta nesta época festiva alguns conselhos simples para um Natal ambientalmente mais responsável e também económico, um factor fundamental na época de crise que vivemos.
A associação ambientalista Quercus é uma das entidades que lança o alerta para as consequências económicas, como o endividamento das famílias, e ambientais, dos comportamentos festivos, seguida pela associação de defesa do consumidor DECO.
No Natal, as solicitações de compra são muitas e variadas e a associação ambientalista salienta ser indispensável “resistir à publicidade enganosa para produtos e funções” de que não há necessidade e que nunca serão usados.
Gastar dentro das possibilidades e evitar recorrer ao crédito é outro conselho daquelas entidades, pois “mais cedo ou mais tarde” as contas terão de ser pagas.
Pensar sobre as prendas com tempo e optar por produtos úteis para quem vai receber; duráveis e que possam reparar-se em caso de avaria; educativos quando se trata de crianças e que não integrem na sua composição elementos perigosos, são alguns pontos realçados pela Quercus.
Em caso de dúvida sobre os gostos ou utilidade da prenda, recorrer ao “cheque-prenda” é uma alternativa.
O papel e as caixas podem ser reutilizados se as prendas do ano anterior foram desembrulhadas com cuidado, mas se isso for difícil, a DECO propõe o uso de sacos de pano.
Na escolha de ofertas para as crianças, a DECO recorda os cuidados a ter com a segurança e lembra que, com a chegada de novos brinquedos a casa, mesmo incompletos, alguns dos que já não são usados podem ser doados a instituições de apoio social.
Recorda igualmente que transmitir os votos de boas festas por correio electrónico é mais barato e evita o consumo de papel e a produção de lixo.