Autor: Lusa / AO online
Os dados do Serviço Regional de Estatística indicam que os produtores açorianos, que asseguram cerca de um quarto da produção leiteira nacional, entregaram às fábricas entre Janeiro e Junho 294,7 milhões de litros de leite, mais 1,7 milhões do que na primeira metade do ano passado.
Apesar do aumento verificado na produção de leite no arquipélago, na ilha de S. Miguel, cuja produção representa cerca de dois terços do total regional, verificou-se uma quebra de 1,2 por cento.
No primeiro semestre deste ano, os produtores micaelenses entregaram à indústria de lacticínios 180,5 milhões de litros de leite, contra 182,7 milhões no mesmo período do ano passado.
Para o presidente da Associação Agrícola de S. Miguel, Jorge Rita, esta quebra de produção é uma consequência da redução dos preços pagos pela indústria.
“O baixo preço de leite praticado faz com que haja alguma desmotivação na produção”, afirmou Jorge Rita, em declarações à Lusa, sublinhando que se têm registado desde o ano passado vários recuos nos valores pagos pelas fábricas.
Os dados estatísticos referentes ao primeiro semestre deste ano indicam ainda que também se registaram quebras no volume de leite entregue à indústria de lacticínios nas ilhas do Faial, S. Jorge, Flores e Corvo, ao contrário do que sucedeu no Pico, Terceira e Graciosa, onde aumentou.
O Pico foi a ilha que registou o maior aumento de produção no primeiro semestre deste ano, com 8,5 milhões de litros de leite, contra 4,7 milhões produzidos no mesmo período de 2009.
Apesar do aumento verificado na produção de leite no arquipélago, na ilha de S. Miguel, cuja produção representa cerca de dois terços do total regional, verificou-se uma quebra de 1,2 por cento.
No primeiro semestre deste ano, os produtores micaelenses entregaram à indústria de lacticínios 180,5 milhões de litros de leite, contra 182,7 milhões no mesmo período do ano passado.
Para o presidente da Associação Agrícola de S. Miguel, Jorge Rita, esta quebra de produção é uma consequência da redução dos preços pagos pela indústria.
“O baixo preço de leite praticado faz com que haja alguma desmotivação na produção”, afirmou Jorge Rita, em declarações à Lusa, sublinhando que se têm registado desde o ano passado vários recuos nos valores pagos pelas fábricas.
Os dados estatísticos referentes ao primeiro semestre deste ano indicam ainda que também se registaram quebras no volume de leite entregue à indústria de lacticínios nas ilhas do Faial, S. Jorge, Flores e Corvo, ao contrário do que sucedeu no Pico, Terceira e Graciosa, onde aumentou.
O Pico foi a ilha que registou o maior aumento de produção no primeiro semestre deste ano, com 8,5 milhões de litros de leite, contra 4,7 milhões produzidos no mesmo período de 2009.
