Autor: Lusa/AO online
2014
8 de março: Um Boeing 777 da Malaysia Airlines partiu do aeroporto de Kuala Lumpur às 00:41 locais (17:41 em Lisboa) com destino a Pequim, tendo a bordo 227 passageiros e 12 membros da tripulação.
Uma hora após a descolagem, o voo MH370 muda o seu curso, sem qualquer explicação, deixando de ter contacto com os controladores de tráfego aéreo.
O Vietname afirma que o avião desapareceu no seu espaço aéreo, iniciando pesquisas após a deteção de vestígios de combustível.
15 de março: É descoberto, na Malásia, que as comunicações foram desativadas, sendo a mudança de trajetória uma "ação deliberada", tendo em conta que o avião continuou a voar por mais sete horas.
O âmbito da pesquisa é alargado a mais 26 países que participam da investigação para descobrir o que realmente aconteceu naquele dia.
24 de março: O primeiro-ministro malaio anuncia que o voo MH370 terminou o seu curso no sul do oceano Índico.
26 de março: Imagens captadas por um satélite revelam a presença de 122 objetos à deriva.
30 de março: A Austrália está a coordenar as operações de busca no mar juntamente com outros seis países (China, Malásia, Japão, Nova Zelândia, Coreia do Sul, EUA).
Apesar de mais de 300 aviões estarem a avaliar o terreno, com mais de 4,5 milhões de quilómetros quadrados, a exploração subaquática tem prioridade, visto desconfiar-se que o avião caiu no mar. Contudo, apesar de todos os esforços reunidos, não há qualquer sinal do avião.
2015
29 de janeiro: O desaparecimento do voo MH370 é oficialmente declarado pela Malásia como um "acidente", adiantando que as pessoas a bordo estão todas mortas, provavelmente, causando alguma agitação nas famílias que exigem provas e os corpos dos seus familiares ou amigos.
08 de março: Segundo o relatório preliminar divulgado por especialistas independentes, a investigação sobre o desaparecimento do voo não indicou qualquer prova que pudesse incriminar a tripulação, não tendo revelado também qualquer anomalia mecânica.
A explicação mais credível diz que houve uma queda brusca no nível de oxigénio no interior do avião que fez com a tripulação e os passageiros ficassem inconscientes, tendo a aeronave continuado a voar em piloto automático, até cair no mar devido a falta de combustível.
29 de julho: Um pedaço da fuselagem de uma aeronave, com dois metros de comprimento, foi encontrado ao largo da ilha Reunião.
31 de julho: Os responsáveis australianos pela investigação dizem estar "cada vez mais convencidos" de que o fragmento da asa do avião, descoberto ao largo da ilha Reunião é do Boeing 777 desaparecido a 08 de março de 2014.
01 de agosto: O fragmento da asa chega a França e foi reencaminhado para o laboratório militar Balma, nos subúrbios de Toulouse, em França, para serem analisados por especialistas.
02 de agosto: O Departamento de Transportes da Malásia disse em comunicado que a peça foi "oficialmente reconhecida" como fazendo parte da asa de um Boeing 777, um fragmento designado 'flaperon'.
05 de agosto: Vinte pessoas, incluindo especialistas do Departamente de Investigação e Análise (BEA), representantes da Boeing e homólogos da Malásia, começou a analisar o fragmento de asa no laboratório da Direcção-Geral de Armamento - Técnicas Aeraunauticas (DGA TA), de Balma.
O primeiro-ministro da Malásia anuncia que o destroço encontrado há uma semana ao largo de Reunião pertencem ao avião que efetuava o voo MH370.
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