Autor: Lusa/AO Online
“Venho sempre e tenho pena de não poder vir mais vezes. Para o ano, já decidi, venho à final. Já é o segundo ano em que perco a final e não pode ser”, disse Marcelo Rebelo de Sousa, à chegada ao Estoril Open.
Sobre as expectativas relativas às prestações dos portugueses ainda em competição, o Chefe de Estado assumiu que será difícil que Frederico Silva e Pedro Sousa cheguem longe no único torneio ATP português.
“Vamos ver o que resta, mas é difícil, porque, de facto, é um naipe muito bom de estrangeiros, a lutarem pela subida, muito jovens. Tanto pode correr bem como mal, no ténis é muito aleatório”, sublinhou.
O Presidente da República foi recebido por uma comitiva, que incluía o diretor do torneio, João Zilhão, o presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, e o tenista Gastão Elias, que ofereceu uma das suas raquetes ao Chefe de Estado.
“[A raquete é] Leve, leve. Faz-me umas saudades. Comecei ainda com umas de madeira que eram muito pesadas”, recordou, enquanto segurava na mão a raquete oferecida pelo número dois nacional.
Marcelo, que já não joga ténis há 16 anos, poderá dar a sua nova raquete a um dos netos.
“Ele [o neto] joga ténis, não joga excecionalmente bem. Quem joga melhor é a minha segunda neta, a Teresa. Mas o Francisco também”, revelou.
A terceira edição do Millennium Estoril Open decorre até domingo, nos ‘courts’ de terra batida do Clube de Ténis do Estoril.