Autor: Lusa/AO online
Esta reforma vai permitir poupar 12 milhões de euros em 2012, afirmou.
As embaixadas portuguesas que vão ser desactivadas são Andorra, Bósnia-Herzegovina, Estónia, Letónia, Lituânia, Malta e Quénia, disse Portas na apresentação do Orçamento do Estado 2012 para o ministério que tutela nas comissões de Orçamento e Finanças, Negócios Estrangeiros e Assuntos Europeus.
Paulo Portas acrescentou que a jurisdição do vice-consulado de Frankfurt (Alemanha) vai passar para Estugarda, Osnabruck para Dusseldorf, a de Clairmont-Ferrand (França) passa para Lyon e Nantes para Paris. O escritório consular de Lille passará para Paris, disse.
O embaixador de Portugal em França assumirá também a representação do país junto da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), tal como acontecerá na Áustria, onde o embaixador em Viena terá a seu cargo a representação junto da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE).
Esta medida vai possibilitar a abertura de novas embaixadas em países ou regiões onde Portugal precisa de estar representado, como a Ásia e América Latina, afirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros.
As embaixadas portuguesas que vão ser desactivadas são Andorra, Bósnia-Herzegovina, Estónia, Letónia, Lituânia, Malta e Quénia, disse Portas na apresentação do Orçamento do Estado 2012 para o ministério que tutela nas comissões de Orçamento e Finanças, Negócios Estrangeiros e Assuntos Europeus.
Paulo Portas acrescentou que a jurisdição do vice-consulado de Frankfurt (Alemanha) vai passar para Estugarda, Osnabruck para Dusseldorf, a de Clairmont-Ferrand (França) passa para Lyon e Nantes para Paris. O escritório consular de Lille passará para Paris, disse.
O embaixador de Portugal em França assumirá também a representação do país junto da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO), tal como acontecerá na Áustria, onde o embaixador em Viena terá a seu cargo a representação junto da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE).
Esta medida vai possibilitar a abertura de novas embaixadas em países ou regiões onde Portugal precisa de estar representado, como a Ásia e América Latina, afirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros.