Autor: Lusa/AO online
“Queremos alertar tanto as pessoas mais jovens como as mais idosas de que é possível viver sem dores nas costas. A prevenção e o diagnóstico precoce das doenças da coluna podem devolver às pessoas os seus momentos especiais. Ninguém deve parar a sua vida por motivos relacionados com as dores nas costas”, explica o neurocirurgião Paulo Pereira, coordenador nacional da Campanha Olhe pelas Suas Costas.
Um estudo recente, realizado no âmbito da campanha, indica que 28,4 por cento dos portugueses sentem que a sua actividade profissional já foi prejudicada ou comprometida de alguma forma pelo facto de ter dores nas costas. A maioria dos portugueses (sete em cada 10 pessoas) afirma que sofrem de dores nas costas e que estas provocam um mau estar geral, cansaço e fadiga.
Entre as principais doenças que a população associa às dores nas costas destacam-se as referências às hérnias discais (33,6 por cento), aos “bicos de papagaio” (19,4 por cento) e às escolioses (14,8 por cento). No entanto, quase metade dos portugueses (41,7 por cento) admitem que nunca ouviram falar de doenças relacionadas com as dores nas costas.
Um estudo recente, realizado no âmbito da campanha, indica que 28,4 por cento dos portugueses sentem que a sua actividade profissional já foi prejudicada ou comprometida de alguma forma pelo facto de ter dores nas costas. A maioria dos portugueses (sete em cada 10 pessoas) afirma que sofrem de dores nas costas e que estas provocam um mau estar geral, cansaço e fadiga.
Entre as principais doenças que a população associa às dores nas costas destacam-se as referências às hérnias discais (33,6 por cento), aos “bicos de papagaio” (19,4 por cento) e às escolioses (14,8 por cento). No entanto, quase metade dos portugueses (41,7 por cento) admitem que nunca ouviram falar de doenças relacionadas com as dores nas costas.