Autor: Pedro Belo da Fonseca e Sérgio d’Almeida Soares, Lusa / AO Online
Depois de ter atingido os quartos-de-final em 1996 (0-1 com a República Checa), as meias-finais em 2000 (1-2, após prolongamento, com a França) e a final em 2004 (0-1 com a Grécia... em casa), Portugal quer melhor e isso só pode ser o título que nunca arrebatou.
A formação das “quinas”, que também brilhou no Mundial de 2006 (quarto lugar), não parte como favorita, face à presença das históricas Itália (um título europeu, mais quatro Mundiais), França (dois, mais um) e Alemanha (três, mais três), mas segue logo a seguir, junto a Espanha, Holanda ou a detentora Grécia.
Vencer a prova é, porém, e para já, um objectivo longínquo e que passa, numa primeira fase, por vencer o Grupo A, ou, no mínimo, ficar em segundo no agrupamento e, neste particular, Portugal é super favorito a passar, por razões actuais e históricas.
Nas quatro anteriores presenças (1984, 1996, 2000 e 2004), a equipa das “quinas” ultrapassou sempre a primeira fase e nas três últimos venceu mesmo o seu grupo, estando agora claramente na “pole” para um quarto sucesso, face a Turquia, República Checa e Suíça.
Os turcos regressam após o terceiro lugar no Mundial de 2002, os checos foram semi-finalistas em 2004, mas chegam sem o “cérebro” Tomas Rosicky, enquanto os suíços, eliminados do Mundial2006, nos ”oitavos”, sem qualquer derrota, tem pelo seu lado o facto casa.
Para começar, Portugal “mede forças” com os turcos, que, estando longe de serem um adversário frágil, como mostraram na qualificação, por exemplo, com um triunfo por 4-1 na Grécia, serão, teoricamente, o menos complicado.
Sem história na competição (primeira fase em 1996 e quartos-de-final em 2000), a Turquia cumpre a terceira presença e também pela terceira vez encontra a equipa lusa, que venceu os dois embates anteriores e sem sofrer qualquer golo.
Em 1996, no segundo jogo da fase de grupos, Portugal ganhou por 1-0, com um tento de Fernando Couto, e, em 2000, nos “quartos”, o “onze” luso venceu por 2-0, num jogo em que Nuno Gomes “bisou”, após duas assistências de Figo, e Vítor Baía defendeu um penalti.
Agora, com “onzes” completamente diferentes - Nuno Gomes será, curiosamente, o único sobrevivente -, a formação lusa volta a ser favorita... mas não muito, já que se apresenta ainda à procura do colectivo, sem bem que a equipa titular esteja definida.
Face ao que se passou sábado em Viseu, no último teste (2-0 à Geórgia), e nos treinos já realizados em Neuchatel, parece que o seleccionador luso, o brasileiro Luiz Felipe Scolari, tem o “onze” definido, pelo menos para o primeiro jogo.
Se nada se alterar no seu pensamento, Portugal alinhará em “4-3-3”, com Bosingwa, Pepe, Ricardo Carvalho e Paulo Ferreira, à frente do guarda-redes Ricardo, um meio-campo com Petit, João Moutinho e Deco e dois extremos (Cristiano Ronaldo e Simão) no apoio a Nuno Gomes.
Para o caso de ser necessário, o técnico “canarinho” tem outras excelentes opções, numa primeira linha, como o central Bruno Alves, os médios Raul Meireles e Miguel Veloso, os extremos Ricardo Quaresma e Nani e o ponta-de-lança Hugo Almeida.
Por seu lado, a Turquia, de Fatih Terim, apresenta como principal arma o colectivo, a paixão pelo jogo e o fervor nacionalista, bem como alguns jogadores de qualidade superior, nomeadamente Nihat, Emre e Hamit Altintop.
O encontro entre a Portugal e a Turquia realiza-se sábado, em Genebra, com início às 20:45 locais (18:45 em Ponta Delgada), e é o segundo do Grupo A e do Euro2008, com “pontapé de saída” às 18:00 (16:00), em Basileia, onde a anfitriã Suíça defronta a República Checa.
A formação das “quinas”, que também brilhou no Mundial de 2006 (quarto lugar), não parte como favorita, face à presença das históricas Itália (um título europeu, mais quatro Mundiais), França (dois, mais um) e Alemanha (três, mais três), mas segue logo a seguir, junto a Espanha, Holanda ou a detentora Grécia.
Vencer a prova é, porém, e para já, um objectivo longínquo e que passa, numa primeira fase, por vencer o Grupo A, ou, no mínimo, ficar em segundo no agrupamento e, neste particular, Portugal é super favorito a passar, por razões actuais e históricas.
Nas quatro anteriores presenças (1984, 1996, 2000 e 2004), a equipa das “quinas” ultrapassou sempre a primeira fase e nas três últimos venceu mesmo o seu grupo, estando agora claramente na “pole” para um quarto sucesso, face a Turquia, República Checa e Suíça.
Os turcos regressam após o terceiro lugar no Mundial de 2002, os checos foram semi-finalistas em 2004, mas chegam sem o “cérebro” Tomas Rosicky, enquanto os suíços, eliminados do Mundial2006, nos ”oitavos”, sem qualquer derrota, tem pelo seu lado o facto casa.
Para começar, Portugal “mede forças” com os turcos, que, estando longe de serem um adversário frágil, como mostraram na qualificação, por exemplo, com um triunfo por 4-1 na Grécia, serão, teoricamente, o menos complicado.
Sem história na competição (primeira fase em 1996 e quartos-de-final em 2000), a Turquia cumpre a terceira presença e também pela terceira vez encontra a equipa lusa, que venceu os dois embates anteriores e sem sofrer qualquer golo.
Em 1996, no segundo jogo da fase de grupos, Portugal ganhou por 1-0, com um tento de Fernando Couto, e, em 2000, nos “quartos”, o “onze” luso venceu por 2-0, num jogo em que Nuno Gomes “bisou”, após duas assistências de Figo, e Vítor Baía defendeu um penalti.
Agora, com “onzes” completamente diferentes - Nuno Gomes será, curiosamente, o único sobrevivente -, a formação lusa volta a ser favorita... mas não muito, já que se apresenta ainda à procura do colectivo, sem bem que a equipa titular esteja definida.
Face ao que se passou sábado em Viseu, no último teste (2-0 à Geórgia), e nos treinos já realizados em Neuchatel, parece que o seleccionador luso, o brasileiro Luiz Felipe Scolari, tem o “onze” definido, pelo menos para o primeiro jogo.
Se nada se alterar no seu pensamento, Portugal alinhará em “4-3-3”, com Bosingwa, Pepe, Ricardo Carvalho e Paulo Ferreira, à frente do guarda-redes Ricardo, um meio-campo com Petit, João Moutinho e Deco e dois extremos (Cristiano Ronaldo e Simão) no apoio a Nuno Gomes.
Para o caso de ser necessário, o técnico “canarinho” tem outras excelentes opções, numa primeira linha, como o central Bruno Alves, os médios Raul Meireles e Miguel Veloso, os extremos Ricardo Quaresma e Nani e o ponta-de-lança Hugo Almeida.
Por seu lado, a Turquia, de Fatih Terim, apresenta como principal arma o colectivo, a paixão pelo jogo e o fervor nacionalista, bem como alguns jogadores de qualidade superior, nomeadamente Nihat, Emre e Hamit Altintop.
O encontro entre a Portugal e a Turquia realiza-se sábado, em Genebra, com início às 20:45 locais (18:45 em Ponta Delgada), e é o segundo do Grupo A e do Euro2008, com “pontapé de saída” às 18:00 (16:00), em Basileia, onde a anfitriã Suíça defronta a República Checa.
