Autor: Lusa/AO Online
Esta manifestação de dirigentes e ativistas sindicais em frente à Assembleia da República, em Lisboa, no dia da discussão e aprovação do segundo orçamento retificativo do ano, marca o reinício das ações de luta contra as políticas económicas e sociais do Governo.
Para a CGTP, o orçamento retificativo apresentado mostra que "o Governo não está vocacionado para inverter as suas políticas, mas, pelo contrário, está apostado em aprofundar esta política que continua a fazer dos salários e das pensões dos trabalhadores e dos reformados os seus inimigos principais”.
No segundo dia do mês, a Inter aprovou a sua política de rendimentos, em que reivindica a subida dos salários em pelo menos 3%, com um aumento de, pelo menos, 30 euros por trabalhador.
A CGTP reivindica ainda o aumento do salário mínimo nacional para os 515 euros a partir de 01 de junho deste ano (com efeito retroativo), a sua atualização para os 540 euros em 2014 e para os 600 euros no início de 2016.
Está já marcada uma manifestação da CGTP para 15 de outubro, data da apresentação do Orçamento do Estado para 2015.