Autor: Lusa/AO online
O município de Pequim, apesar da poluição atmosférica que afeta a cidade, é a melhor classificada das 31 subdivisões estudadas na primeira edição do índice que mediu os valores de 2016.
As províncias do Sudeste: Fujian e Zhejiang encontram-se em segundo e terceiro lugares respetivamente.
Em último lugar estão as regiões autónomas do Tibete e Xianjiang (oeste), onde os níveis de contaminação costumam ser menores, mas onde se vive em situação de maior pobreza.
O índice mede 56 variáveis como a eficiência no consumo de energia, as emissões de dióxido de carbono, a qualidade do ar, além de outras mais convencionais como o rendimento per capita ou o investimento na investigação e no desenvolvimento.
“A avaliação anual vai ajudar todas as regiões a melhorar o desenvolvimento ecológico”, disse o diretor do organismo que coordena as estatísticas, Ning Jizhe.
O índice é elaborado a partir de dados obtidos pela Comissão Nacional de Reforma e Desenvolvimento (órgão estatal de planificação económica), o Departamento de Informação do Partido Comunista e o Ministério do Ambiente.
Além do índice, o Gabinete Nacional de Estatística publicou também uma sondagem em que os cidadãos das várias regiões responderam sobre a situação do meio ambiente local.
Em contrataste com os resultados do “PIB Verde”, na sondagem, Pequim situa-se em penúltimo lugar e o Tibete na primeira posição.