Açoriano Oriental
Parlamento dos Açores presta "tributo à memória" de Manoel de Oliveira
A Assembleia Legislativa Regional dos Açores prestou "tributo à memória" do cineasta Manoel de Oliveira, que morreu no dia 2 deste mês, lembrando o legado que deixou a todo o país.
Parlamento dos Açores presta "tributo à memória" de Manoel de Oliveira

Autor: Lusa/AO online

 

Os deputados do parlamento açoriano fizeram a sua homenagem a Manoel de Oliveira com um voto de pesar lido na sala do plenário pela presidente da assembleia, Ana Luís, e que foi votado por unanimidade.

No texto, o parlamento dos Açores lembra os prémios e distinções, nacionais e internacionais, com que a carreira de Manoel de Oliveira foi distinguida, a forma como a sua arte se projetou por todo o mundo e o "legado ao país" que constitui a sua obra.

"É sem dúvida um nome incontornável" do cinema, área onde "fez história" com uma "marca própria" e um "estilo inconfundível", consideram os deputados açorianos.

O realizador português Manoel de Oliveira morreu dia 02 deste mês, aos 106 anos, no Porto.

Manoel Cândido Pinto de Oliveira, nascido a 11 de Dezembro de 1908, no Porto, era o mais velho realizador do mundo em atividade.

O último filme do cineasta foi a curta-metragem "O velho do Restelo", "uma reflexão sobre a Humanidade", estreada em dezembro passado, por ocasião do 106.º aniversário.

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