Autor: Lusa/AO online
Ana Paula Vitorino sublinhou que “dependemos do Oceanos para a nossa saúde e bem-estar”, defendendo que os países só conseguirão limpar as suas próprias áreas marítimas se agirem para além delas.
“Temos de ter a coragem de ir mais além do que limpar o nosso quintal”, ilustrou, apelando às 70 delegações presentes para que se empenhem em concretizar os compromissos internacionais que os seus países assumiram.
Ana Paula Vitorino apelou ainda à necessidade de “sociedades azuis” que consigam aproveitar os recursos oceânicos sem acabar por os destruir, seja pela exploração excessiva, pelos efeitos da poluição.
Portugal sabe bem isto, afirmou, por “97% do seu território ser espaço marítimo”.