O presidente do Tribunal de Contas defendeu esta quinta-feira que os Governos devem prestar contas do que fizeram com os meios de que dispuseram e alertou que foi a tentação de viver acima das possibilidades que gerou a crise.
Guilherme de Oliveira Martins falava durante uma conferência dedicada ao tema “Educação e Cidadania para vencer os desafios globais”, que se realizou em Lisboa.
“O paradigma que levou à crise financeira foi o paradigma da ilusão, da tentação de viver não do que criamos mas do que julgamos vir a criar”, alertou.
O presidente do Tribunal de Contas lembrou as frequentes queixas de “falta de meios” para concretizar objectivos estabelecidos, frisando não ser esse o caminho que deve ser seguido.
“O paradigma que levou à crise financeira foi o paradigma da ilusão, da tentação de viver não do que criamos mas do que julgamos vir a criar”, alertou.
O presidente do Tribunal de Contas lembrou as frequentes queixas de “falta de meios” para concretizar objectivos estabelecidos, frisando não ser esse o caminho que deve ser seguido.