Autor: Lusa / AO online
Dezasseis anos depois da sua fundação, a OSP, constituída por mais de cem músicos, “continua a andar com a casa às costas”, realçou à agência Lusa Pedro Moreira, presidente do Conselho de Administração da OPART, o organismo público que tutela a orquestra
“Não faz sentido o Estado ter uma orquestra com esta dimensão e não lhe dar as condições de trabalho adequadas. Tocamos e ensaiamos em vários locais, mas não possuímos um espaço próprio”, acrescentou.
Pedro Moreira espera, contudo, que a situação seja resolvida “muito em breve”, o que “seria muito importante em termos de motivação interna e para melhorar a qualidade artística do conjunto”.
“Não faz sentido o Estado ter uma orquestra com esta dimensão e não lhe dar as condições de trabalho adequadas. Tocamos e ensaiamos em vários locais, mas não possuímos um espaço próprio”, acrescentou.
Pedro Moreira espera, contudo, que a situação seja resolvida “muito em breve”, o que “seria muito importante em termos de motivação interna e para melhorar a qualidade artística do conjunto”.