Açoriano Oriental
Nuno Melo recorda capacidade e esforço do bastonário
O vice-presidente do CDS-PP Nuno Melo lamentou hoje a morte do bastonário Domingues Azevedo, um homem que, disse, "se notabilizou por esforço próprio" e que teve uma vida política e profissionalmente reconhecida pelos seus pares.

Autor: AO/Lusa

 

“Domingues Azevedo foi o rosto em vida da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, um projeto que acarinhou desde muito cedo”, recordou o eurodeputado Nuno Melo.

Em declarações à Lusa, o centrista lembrou as “lides políticas e partidárias” que partilhou com Domingues Azevedo que foi candidato pelo PS à Assembleia Municipal de Vila Nova de Famalicão, da qual Nuno Melo é presidente.

“Tive com ele uma convivência em campos opostos [da política], mas reconhecendo-lhe capacidades políticas e profissionais”, assinalou.

Para Nuno Melo, Domingues Azevedo foi “uma daquelas pessoas que se notabilizou por esforço próprio” e que teve uma vida política e profissionalmente reconhecida pelos seus pares.

Bastonário da Ordem dos Contabilistas Certificados, Domingues de Azevedo, morreu hoje, segundo informação divulgada pela própria instituição.

António Domingues de Azevedo tinha 66 anos e faleceu em Famalicão, onde nasceu e vivia, “vítima de doença prolongada”, de acordo com a mesma informação.

Domingues de Azevedo liderava há 20 anos os destinos da entidade que regula a profissão de técnicos oficiais de contas, agora designados de contabilistas certificados, e foi o primeiro bastonário da instituição.

Foi ainda deputado pelo Partido Socialista, na Assembleia da República, entre 1983 e 1995, e autor do projeto-lei que regulamentou a profissão de Técnico Oficial de Contas.

 

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