Autor: Lusa / AO online
De acordo com Michel Sidibé, estes grupos, cujo "comportamento continua a ser criminalizado em vários países no mundo", estão em "maior risco de infecção", em parte porque são incapazes de viver as suas vidas abertamente e, muitas vezes não têm acesso a medidas preventivas e de tratamento.
Em declarações à Agência Lusa à margem do III Congresso da CPLP sobre SIDA, o director executivo do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre VIH/Sida (ONUSIDA, na sigla em português) considerou estas leis "desastrosas", uma vez que "estão a contribuir para o aumento das taxas de infecção em grupos que já por si só têm um elevado risco de contrair o VIH".
Em declarações à Agência Lusa à margem do III Congresso da CPLP sobre SIDA, o director executivo do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre VIH/Sida (ONUSIDA, na sigla em português) considerou estas leis "desastrosas", uma vez que "estão a contribuir para o aumento das taxas de infecção em grupos que já por si só têm um elevado risco de contrair o VIH".