Autor: Lusa/AO online
"Esta mostra, que estará patente até 05 de junho, na Sala do Capítulo, aborda a libertação progressiva dos mecanismos de medição do tempo relativamente à ação da natureza e do ser humano, convidando a uma reflexão sobre o consequente domínio exercido pelos relógios sobre a humanidade, que deixa de se regular para ser regulada", revela uma nota de imprensa.
Em exibição vão estar cerca de 30 relógios, de parede, do sol, de bolso, um relógio-canhão e a máquina de um relógio da Igreja de São Mateus, da ilha Terceira.